Lideranças começam movimentação na tentativa de barrar o projeto da Reforma Previdenciária, que tramita na Câmara dos Deputados em Brasília, desde a quarta-feira 20 de fevereiro, quando o presidente da República Jair Bolsonaro passou para as mãos do presidente da Câmara, Rodrigo Maia, a PEC da Previdência. Pontos considerados mais polêmicos como idade mínima de 65 anos para homens e 62 para as mulheres e o tempo de contribuição de 40 anos ganham espaço dentro das discussões. Outro ponto é a perda da multa de 40% do FGTS que aposentados com carteira de trabalho assinada devem deixar de receber na rescisão de contrato. “A reforma vai atingir principalmente as classes mais pobres deste país. O trabalhador vai pagar a conta dos grandes devedores da previdência social. Mais uma vez a corda rebenta no lado mais fraco. Se há déficit nas contas da previdência então cobrem dos devedores, os banqueiros. Parem de perdoar dívidas de grandes grupos empresarias que a casa se arruma,” avalia o presidente do Sindicato, Ivomar de Andrade (Tomate).